5 coisas que engordam e não estávamos cientes
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Kiwilimón - 2018-10-16T09:21:16.111761Z
Faz alguns dias El País fez uma compilação de alguns estudos que falam sobre coisas que nos engordam e que não tínhamos ideia.
Queremos compartilhar alguns deles uma vez que janeiro é o mês em que todos (ou assim deveria ser) prestamos mais atenção à nossa alimentação para perder aqueles quilinhos que adquirimos durante as festas de fim de ano.
Preste muita atenção e reflita se isso é o que está te afetando.
1. Não participar das refeições familiares
Embora você não se dê bem com eles, é preciso saber que fazer algumas visitas à família pode ajudar a evitar a obesidade e o sobrepeso, isso porque durante as refeições familiares os alimentos costumam ser um pouco mais saudáveis e conexões emocionais são estabelecidas entre os membros da família, de acordo com um estudo das universidades de Minnesota e Columbia nos Estados Unidos publicado no Journal of Pediatrics.
Isso é muito útil para adolescentes e crianças já que ajuda a prevenir a obesidade quando se tornam adultos.
2. Restaurantes com música clássica
É importante saber que apesar das sonatas serem ótimas companheiras para jantares românticos, esse tipo de música nos convida a comer mais. Em um estudo britânico realizado pelas universidades Leicester e Surrey Roehampton, foi comprovado que em lugares onde há música clássica de fundo as pessoas costumam comer muito mais em comparação àqueles que têm outros tipos de melodias.
3. Consumir produtos light
Embora pareça contraditório, a conclusão de um estudo publicado no Scandinavian Journal of Primary Health Care é que o consumo de laticínios ricos em gordura está relacionado com um menor risco de desenvolver obesidade central.
O nutricionista Walter Willett, da Escola de Saúde Pública de Harvard, explica que os ácidos graxos dos laticínios têm um efeito adicional na regulação do peso e que os produtos que contêm toda a gordura são mais saciantes, por isso consome-se uma menor quantidade.
Da mesma forma, a nutricionista Natalia Galán, do Serviço de Promoção da Saúde da Sanitas, explicou: “Os produtos light nem sempre ajudam a emagrecer, pois terem 30% menos calorias que o produto original não é sinônimo de que não vão engordar. Muitos se anunciam como light e têm mais calorias que os que não são”.
4. As bactérias intestinais
Talvez o problema do seu sobrepeso esteja no intestino. Aqueles que têm entre os milhões de microorganismos alojados em seu aparelho digestivo bactérias da família Christensenellaceae têm uma razão a mais para sorrir, pois de acordo com um estudo de Cell protegem contra o ganho de peso.
Embora esse microorganismo seja herdado, sua descoberta pode permitir o design de tratamentos probióticos personalizados contra a obesidade.
5. A depressão e a ansiedade
Um terço das pessoas que estão estressadas tendem a perder o apetite e emagrecer, mas mais da metade, ao contrário, reage ao estresse comendo alimentos muito apetitosos, ricos em açúcares e gorduras, isso porque o centro de recompensa que temos no cérebro se ativa com esse tipo de comida. Além disso, o cortisol, o hormônio do estresse, sensibiliza esse sistema de recompensa e favorece a ingestão compulsiva de alimentos muito calóricos.
Rubén Bravo, diretor do Departamento de Nutrição do Instituto Médico Europeu da Obesidade (IMEO), afirma: “Ansiedade e estresse são duas situações que se repetem com frequência em nossas consultas. Os problemas econômicos e laborais levam a buscar a felicidade na comida, e especialmente em doces, que aliviam a agitação”.
Ver nota original aqui.
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