O outono é temporada de renovação e boa cerveja, por isso recomendamos sete estilos para brindar e celebrar em grande.
7 estilos de temporada
Brown Ale
Deriva do estilo histórico inglês London Brown, que foi criado em 1902 e chegou a ser considerada a cerveja mais doce de Londres. Atualmente é elaborada com malte caramelo. No paladar é leve e doce. Tem aromas de noz, chocolate e caramelo.
Porter
Sua origem é disputada entre Inglaterra e Irlanda. Foi uma receita criada especialmente para trabalhadores com tarefas físicas muito pesadas, a qual combinou três tipos de ales. É densa, cheira a pão e chocolate, e no paladar é robusta.
Stout
Criadas no Reino Unido, como evolução da Porter, a qual precisavam aumentar a graduação alcoólica para suas viagens às colônias inglesas e ao norte da Europa. É de cor muito escura, com notas tostadas e um sabor marcante de café. Desse estilo, há duas variantes que vão alegrar seu dia:
American Stout
São cervejas com aromas e sabor de café e chocolate escuro. No paladar são cremosas e aquecem na boca ao serem consumidas por seu poder alcoólico.
Russian Imperial Stout Esta é a joia da coroa. É a cerveja mais alcoólica das variantes que existem desse estilo e a mais popular entre a corte imperial russa. Geralmente utiliza maltes torrados muito intensos, tem notas de nozes e um final quente e elegante que não fará você sentir falta do vinho quente europeu. De fato, os ingleses, que são seus principais produtores, se tornaram fãs do estilo após as guerras napoleônicas, quando ficaram sem vinhedos. Experimente-a com um saboroso ensopado, um molito ou uma sobremesa com chocolate ou caramelo queimado.
Weizenbock
Esta é a Weizen que faz a diferença. É uma cerveja Lager, ao contrário das alemãs de trigo que são Ale. Tem muito álcool, com um sabor cremoso e um perfil forte, com pão e grãos de trigo. Seria o equivalente a um destilado de cerveja. Perfeita para brindar na companhia de charcutaria, salsichas ou preparações de BBQ.
Doppelbock É uma especialidade bávara, elaborada em Munique pelos monges de São Francisco de Paula, que a consideravam “pão líquido”. É rica, maltada e com sabores tostados (às vezes, dependendo de sua versão, tem um leve toque de chocolate).