“As coisas mudam”, e o campo é um exemplo desse conceito. Seja por causa das mudanças climáticas, da demografia que em alguns países não teve controle, e da pouca injeção no setor agrícola que resultou em escassez e má qualidade na comida. No entanto, os alimentos geneticamente modificados são uma solução para esse problema. Nossos amigos do Salud180.com, compartilham a verdade sobre alimentos geneticamente modificados.
De acordo com a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), as culturas biotecnológicas “podem ajudar a reforçar a agricultura em áreas marginalizadas e a restabelecer a produção em terrenos degradados”.
Os alimentos transgênicos são aqueles que incluem em sua composição algum ingrediente proveniente de um organismo ao qual foi incorporado, por meio de técnicas genéticas, um gene de outra espécie. Graças à biotecnologia, é possível transferir um gene de um organismo para outro para dotá-lo de alguma qualidade especial da qual carece.
No caso do México, a COFEPRIS (Comissão Federal para Proteção contra Riscos Sanitários) autorizou a entrada e comercialização na cadeia alimentar nacional de vários tipos de milho, soja, tomate, mamão e canola, entre outros. Hoje, podem ser importados e são usados para vários fins, e são tão seguros quanto os alimentos convencionais.
As culturas transgênicas diminuem os custos de produção; ou seja, o dinheiro necessário para preparar, semear, cultivar e colher cada hectare. Isso faz com que se torne acessível a todos, melhorando a saúde das pessoas e até mesmo ajudando a evitar o sobrepeso.
Dizem que esses alimentos podem causar danos; no entanto, a FAO afirma que são seguros e podem ser a estratégia ideal para que a comida tenha um maior aporte nutricional e previna deficiências alimentares.
O que você acha, você se anima?
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