\nPalavra que deriva do náhuatl que significa flor de 20 pétalas, adornam e aromatizam o lugar durante a estada da alma. Em muitos lugares do país é comum colocar caminhos de pétalas que servem para guiar o falecido do campo santo até a oferta e vice-versa.\n
\nÉ o elemento de purificação, serve para que o corpo não se corrompa, em sua viagem de ida e volta para o próximo ano. Outro elemento de purificação é a cruz de cinzas que serve para purificar o espírito do morto de suas culpas pendentes.\n
\nCom sua chama trêmula servem de guia para que as almas possam chegar aos seus antigos lugares e iluminar o retorno à sua morada. Se forem colocadas quatro velas em cruz, representam os quatro pontos cardeais, de modo que a alma possa se orientar até encontrar seu caminho e sua casa.\n
\nO copal era oferecido pelos indígenas a seus deuses, pois o incenso ainda não era conhecido, este chegou com os espanhóis. É utilizado para afastar os maus espíritos e para purificar o ambiente.\n
\nA comida que o falecido gostava para deleitar a alma que nos visita. Um dos pratos favoritos que aparece no altar em muitos dos lugares indígenas do País é o mole com frango, além da abóbora em doce de tacha.\n
\nOutros elementos muito característicos nos altares dos mortos são as caveirinhas de açúcar, que representam alusões à morte. A possível origem das caveirinhas pode estar relacionada ao tzompantli, uma fileira de crânios de guerreiros sacrificados colocados em um pau.\n
O altar do Dia de Mortos é feito para honrar os familiares ou personagens ilustres que já faleceram.
Consiste em uma construção simbólica onde são colocadas oferendas florais, alimentos e bebidas para render tributo aos mortos.
Alguns dos elementos que compõem o altar dos mortos são:
Papel picado
O papel picado de cor roxa (luto cristão) e de cor laranja (luto asteca). O papel picado comercial inclui uma variedade de cores e designs baseados nas caricaturas da Catrina, do caricaturista mexicano José Guadalupe Posada.
Palavra que deriva do náhuatl que significa flor de 20 pétalas, adornam e aromatizam o lugar durante a estada da alma. Em muitos lugares do país é comum colocar caminhos de pétalas que servem para guiar o falecido do campo santo até a oferta e vice-versa.
É o elemento de purificação, serve para que o corpo não se corrompa, em sua viagem de ida e volta para o próximo ano. Outro elemento de purificação é a cruz de cinzas que serve para purificar o espírito do morto de suas culpas pendentes.
Com sua chama trêmula servem de guia para que as almas possam chegar aos seus antigos lugares e iluminar o retorno à sua morada. Se forem colocadas quatro velas em cruz, representam os quatro pontos cardeais, de modo que a alma possa se orientar até encontrar seu caminho e sua casa.
O copal era oferecido pelos indígenas a seus deuses, pois o incenso ainda não era conhecido, este chegou com os espanhóis. É utilizado para afastar os maus espíritos e para purificar o ambiente.
A comida que o falecido gostava para deleitar a alma que nos visita. Um dos pratos favoritos que aparece no altar em muitos dos lugares indígenas do País é o mole com frango, além da abóbora em doce de tacha.
Outros elementos muito característicos nos altares dos mortos são as caveirinhas de açúcar, que representam alusões à morte. A possível origem das caveirinhas pode estar relacionada ao tzompantli, uma fileira de crânios de guerreiros sacrificados colocados em um pau.